É Nesta Proxima Quinta- Feira ... Na Assembleia de Deus em Porto De Galinhas Setor- 8. Presença confirmada da CANTORA RAYANNE VANESSA . Preletor convidado : Dc Jonathas Gutemberg ( Cabo- Setor 1) Não Perca , Vai Ser Forte !!!
É Hojeee povo de Deus A nossa vigília em prol o 33° Aniversário do Grupo Jovem e Campanha Evangelizadora . Na igreja Assembleia de Deus em Porto De Galinhas , das 22h às 4h . Vc não pode perder !! Faça sua caravana !!!
A Palavra de Deus sempre tem resposta a
qualquer dúvida e inquietação do coração do homem. Não seria diferente
em relação à temática “Tentação”
O homem está sujeito a inúmeras
tentações: tentações do dinheiro, tentações do egoísmo, tentações do
ódio, tentações da lascívia e assim por diante. A tentação - muitas
vezes - é algo que resulta da cobiça e que traz muitos prejuízos.
Mas, ser tentado, não quer dizer ter que
ceder. Até porque a Bíblia diz: “Sujeitai-vos, pois a Deus, resisti
diabo e ele o fugira de vós”. Tg 4.7. Meditemos um pouco no exemplo que
nos deixou o jovem José, quando foi assediado pela mulher de Potifar
conforme Gn 39.7-20. A mulher de Potifar era uma “mulher desprezível”, a
mentira fazia parte de sua vida.
A Bíblia nos traz um relato de José - um
jovem que possuía sabedoria e domínio próprio superior ao das outras
pessoas em seu tempo. Ele era puro e reto em todos os seus caminhos, por
isso, soube dizer NÃO ao pecado, e o Senhor não se afastou dele. Sua
atitude em permanecer fiel a Deus trouxe-o momentaneamente a uma
situação delicada, que o levou a prisão, mas nunca prisioneiro do
pecado. Graças a Deus!
A Bíblia diz - por várias vezes - que o
Senhor era com José, e que independente das circunstâncias, lutas e
tentações, José temia a Deus e agia com fidelidade. Ele nunca usou a
genética e o meio onde fora criado como desculpa para emplacar os
desvios sexuais típicos de sua família: como a poligamia do Pai (Gn
29.21 – 30.26), o incesto de Judá e Tamar (Gn 38), de Rúben e Bila (Gn
35.22) e assim por diante.
José bem poderia ter cedido e depois
alegaria que estaria obedecendo a sua patroa. Mas esse não era seu
pensamento, pois bem sabia que a responsabilidade por seus atos, era
dele e não dela. Ele sabia que a desobediência teria um preço, e também
consequências. Então ele prefere abrir a sua boca e falar, repreendendo a
mulher de Potifar.
José nos ensina que devemos viver agradando a Deus. Seu segredo foi entender que a infidelidade sexual é imoral e contra Deus.
Sejamos como José, um exemplo de que é
possível não ceder a tentação e no final alcançar os prêmios de Deus, a
benção de Deus, a vitória de Deus.
Quando as tentações da vida baterem “a
sua porta”, você deve dizer não e recorrer a Cristo, com oração,
consagração e adoração, até mesmo para ocupar a tua mente e o teu
coração com as coisas dos céus. Deus conta com você para fazer a
diferença neste mundo e mostrar que é possível vencer, triunfar sobre as
tentações com Jesus na vida e com a Palavra de Deus guardada no coração
para não pecar contra o Senhor (Sl 119.11).
A Palavra de Deus em Salmos 125.1 nos
afirma dizendo que: “Os que confiam no Senhor são como o Monte de Sião,
que não se abala, mas permanece firme para sempre”.
Aqueles que confiam no Senhor, não se
abalam nem com crises, nem com perseguições, mas enfrentam as
adversidades e lutas, certos de que Deus é poderoso para nos conceder
muito mais além do que pedimos ou pensamos. Aqueles que confiam no
Senhor, não vivem ansiosos pelo dia de amanhã, mas reconhecem o cuidado e
zelo do nosso Deus até mesmo pelos lírios do campo e pelas aves que não
plantam, não colhem, mas não lhes falta o sustento.
Aqueles que confiam no Senhor, se mantêm
firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor não dando
ouvidos àqueles que se opõem e criticam a sua crença no Deus do
impossível. Aqueles que confiam no Senhor constroem suas casas na rocha,
sobre a pedra angular, que é Jesus, para que as adversidades e
tempestades desta vida não a ponham abaixo.
Repare que o salmista Davi ao ilustrar a
confiança do cristão ele não usa uma árvore que pode ser movida de um
lado para outro dependendo da força do vento. Ele usa a figura do monte
que não pode ser movido, que não se abala e que permanece para sempre,
isto é, uma confiança que não é abalada por nada.
Uma das maneiras de confiar em Deus é
expressa no conceito de dependência, de entregar-se a Ele sem hesitar,
como uma criança à sua mãe. É este o tipo de confiança que o Pai
Celestial requer dos seus filhos, uma confiança sem reservas,
despreocupada dos problemas, sabendo que estamos seguros em todo tempo e
que nada está fora dos cuidados do Pai, é uma confiança de entrega
total.
Confiar no Senhor é não esquecer que
somos totalmente dependentes de Deus e que tudo na nossa vida provém
Dele (Jo 15.5). Enquanto muitos que dizem ser o que na verdade não são,
estão confiando em sua posição social, dinheiro, diploma e títulos, nós
seremos como o Monte de Sião, confiando no Senhor, inabaláveis.
Mas vejamos o que diz a bíblia à
respeito dos que tem demasiada autoconfiança: “Ai dos que descem ao
Egito a buscar socorro, e se estribam em cavalos; e têm confiança em
carros, porque são muitos; e nos cavaleiros, porque são poderosíssimos; e
não atentam para o Santo de Israel, e não buscam ao SENHOR” (Is 31.1).
Já no livro dos Salmos 20.7 encontramos
escrito que: “Uns confiam em carros e outros em cavalos, mas nós faremos
menção do nome do SENHOR nosso Deus”. Confiar é acreditar realmente; é
crer sem duvidar.A promessa do versículo 1 do Salmos 125 é que os que
confiam não serão abalados. Mas só os que confiam, e “os que confiam no
Senhor”. Não é uma confiança banal, cega, em qualquer coisa. A firmeza é
para aquele cuja confiança está depositada em Deus, no Criador, no
mantenedor de todo o universo, nAquele que conhece todas as coisas e é
capaz de manter tudo sob Seu controle.
Por exemplo: Não se entrega uma oficina
mecânica a um bebê de dois anos, ou uma cirurgia a um estudante de
primeiro ano de economia. Não se dá um avião na mão de um piloto formado
por correspondência, ou um aparelho eletrônico quebrado a um técnico de
agricultura. A firmeza prometida no versículo é para aquele que confia
no Senhor.
A promessa é para aquele que confia
inteiramente, que sabe que Deus é competente, que quer o nosso bem, que
pode operar maravilhas e que tudo faz para cumprir Seus desígnios. É
como confiar num estrategista militar. Seus subalternos podem dizer:
“Não sei onde ele quer chegar, nem sei como ele pretende fazer; mas sei
que ele vai vencer, e aposto minha vida no seu plano!”. Isso é
confiança!
Àqueles que confiam no Senhor há algo
fatalmente previsível: “Não se abalam”. É certo que as montanhas são
bastante estáveis. São antiquíssimas, resistem muito bem a terremotos,
não sucumbem ante enchentes, protegem contra vendavais, enfim, são
bastante firmes. Diz a Bíblia que "os que confiam no Senhor são como o
Monte Sião".
Era o monte de Davi, um monte de
Jerusalém muito conhecido e amado. Era símbolo da firmeza concedida por
Deus. Este monte existe até hoje. Lá está: firme e seguro. Desde que o
salmista escreveu o Salmo 125, milênios se passaram; impérios
sucumbiram; governos se foram; povos se espalharam; vegetações
pereceram; civilizações se sucederam; construções foram erguidas e
destruídas Mas o monte está lá, firme e forte, idêntico aos que confiam
no Senhor. Que promessa maravilhosa!
Por fim, o texto diz: “permanece firme
para sempre”. O Senhor é quem nos sustenta. Jamais seremos abalados. É
certo que lutas veem e virão. Mas, por fim, a promessa é que sempre
haverá firmeza, até a eternidade. Jesus Cristo, certa feita, disse que
aqueles que ouviam Sua Palavra e a colocavam em prática eram semelhantes
ao homem sensato que construiu sua casa sobre a rocha. Afirmou que
dificuldades sobrevieram: ventos, enchentes, tempestades. Mas a casa
ficou firme.
O crente está guardado por quem é fiel.
Deus é quem o guarda. Não há tempestade que tire um crente fiel da
firmeza no Senhor. Pode haver luta, dor, tristeza, mas nunca a ruína,
pois Fiel é o sustentador do crente em Jesus. Deus é quem o guarda. Ele é
a Rocha. Aqui e no céu.
Você está firme no Senhor? Você está
firme como o Monte Sião? Saiba que somente a confiança integral em Deus
lhe dará estabilidade. O mundo pode dar alguma aparência de vigor,
alguma ilusão de força e destreza. Mas somente Deus dará estabilidade.
Conta-se que um coqueiro veterano e
idoso estava em pé, firme, em seu lugar, quando um pé de chuchu cresceu
rápida e violentamente ao redor dele. O pé de chuchu lhe disse: “Viu só,
coqueiro? Em dois meses eu ultrapassei você!” Tranquilo e confiante, o
coqueiro lhe respondeu: “Nestes quase cem anos eu já vi dezenas de pés
de chuchu insolentes e transitórios dizerem a mesma coisa. Como você é
tolo...” De fato, depois de dois meses o pé de chuchu não passava de uma
porção de galhos secos.
Que você seja como o coqueiro. Ou
melhor, que você seja como o Monte de Sião, que não se abala, mas
permanece firme para sempre, pois: “os que confiam no Senhor são como o
Monte de Sião, que não se abala, mas permanece firme para sempre”.
O que a Bíblia tem a nos dizer sobre a
aliança do cristão com o ímpio? Você alguma vez pensou em orar:
“Senhor, o que achas de minhas amizades? Elas te agradam – ou te
desagradam?”
De fato, um amigo íntegro pode ser um
vínculo para a bênção e favor de Deus, porque o estimula para um estilo
de vida cristão. Por outro lado, um amigo ímpio pode representar uma
cadeia que o prende a todo tipo de mal e pode o conduzir a escravidões
terríveis.
Entende-se por amigo, aqui, alguém com
quem você está intimamente envolvido – alguém em quem você confia
naturalmente. Em resumo, um amigo é alguém com quem você caminha,
conversa e expõe seus sentimentos. Já uma pessoa “ímpia” é alguém cujo
coração está em rebeldia ou impureza, e que é contra Deus ou seus
caminhos.
Provavelmente você tem vários círculos
de amigos. Você tem seu “círculo de negócios” que inclui seus colegas de
trabalho, sócios ou clientes. E tem seu “círculo social”, incluindo as
pessoas com quem você se envolve num nível superficial. Pode ser que
tenha contato também com conhecidos ímpios. É impossível evitar estes
tipos de contato, caso contrário, teríamos de sair do mundo
completamente. Às vezes temos em nossa família, ambientes de estudo ou
de trabalho que conviver com pessoas ímpias, mas não nos pactuarmos com
elas nem com suas atitudes.
O rei Josafá era um homem íntegro que
reinou sobre Judá durante o período em que o reino de Israel era
dividido. O coração deste homem era completamente alicerçado em Deus, e
era santificado e honrado acima de todos os demais em sua geração: “E o
Senhor era com Josafá, porque andou conforme os primeiros caminhos de
Davi , seu pai....” (2 Cr 17.3). Entretanto, as escrituras declaram que
Josafá fez uma aliança com o ímpio rei Acabe que reinou sobre o reino
norte de Israel: “Tinha, pois, Josafá riquezas e glória em abundância, e
aparentou-se com Acabe” (18.1). A Bíblia diz de Acabe, “...fez muito
mais para provocar à ira o Senhor Deus de Israel do que todos os reis de
Israel que o antecederam” (1 Re 16.33).
Você pode perguntar: como um rei íntegro
como Josafá pode se associar com um homem ímpio? Eu acredito que só há
uma razão para esta aliança profana: Fazia parte de um enredo maligno
para destruir este homem íntegro! Veja só. Josafá havia purificado a
terra, expelindo todos os ídolos de Baal e matando os profetas
idólatras. A esposa de Acabe, Jezabel, adorava a Baal, e ela sabia o que
Josafá tinha feito aos seus ídolos. Por isso ela se concentrou em como
derrubar este homem de Deus! Jezabel inventou um enredo com sua perversa
filha, Atalia para penetrar na esfera santificada da família de Josafá.
Logo Atalia conheceu o filho de Josafá, Jeorão e usou todos seus
charmes femininos para ganhar o coração dele.
O plano funcionou: Jeorão decidiu casar
com Atalia, e logo foi pedir a benção de seu pai impensadamente, Josafá o
concedeu. Quando a Escritura diz que Josafá aparentou-se como Acabe,
significa que eles “se uniram através de matrimônio”. O adversário de
nossa alma deve ter dado uns brados para celebrar com alegria esta
união, porque agora Josafá teria contato constante com o ímpio Acabe e
se sujeitaria aos charmes de sua perversa filha. Em suma, o mal tinha
entrado no círculo íntimo de Josafá.
Finalmente, quando Josafá morreu, Jeorão
herdou o trono e Jezabel começou a mandar indiretamente. A nação voltou
rapidamente à idolatria. E Jeorão acabou matando seus seis irmãos. Este
era só o começo do derramamento de sangue por todo o Judá. E tudo
aconteceu porque Josafá não falou ao seu filho: “Esta mulher a quem você
ama está cheia de idolatria ela está em rebelião contra o Senhor! Ela
só lhe dará maus conselhos e o levará para longe de Deus. Eu estou lhe
falando, Jeorão desista desta relação agora mesmo, antes que ela o
destrua!”
Ao invés disso, Josafá nunca disse
qualquer coisa. Além disso, Josafá tinha acesso às Escrituras, nas quais
Davi declarou claramente: “Bem aventurado o homem que não anda segundo o
conselho do ímpio, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se
assenta na roda dos escarnecedores”(Sl 1.1). Josafá sabia de tudo isso,
contudo ele não quis tomar uma posição !
O casamento de Jeorão e Atalia produziu
um filho chamado Acazias que tomou o trono aos 42 anos. A Bíblia diz a
respeito deste homem: “Ele também andou nos caminhos da casa de Acabe,
porque sua mãe era sua conselheira para proceder impiamente” (2Crônicas
22.2-3). De repente, Atalia era o conselheiro da corte em Judá. E as
Escrituras dizem que esta mulher ímpia ... “destruiu toda a descendência
real da casa de Judá ”(v. 10).
Estou convencido que esse foi o plano de
Satanás desde o princípio destruir a descendência piedosa de Judá! Na
verdade, esta era a linhagem de Davi, e as Escrituras profetizaram que
era desta linhagem que o Messias viria.
É fácil determinar se suas amizades
agradam a Deus, ou se foram plantadas pelo inimigo para o destruir.
Simplesmente pense em seu melhor amigo, e então responda estas
perguntas:
Seu amigo fofoca ou fala mal de outros?
É alguém que questiona as Escrituras, sempre debatendo, mas que nunca alcança a verdade?
Você detecta em suas palavras um espírito de desobediência, inveja ou suspeita?
Ele/ela consegui plantar pensamentos indelicados em sua mente sobre outras pessoas?
Se seu amigo se encaixa nesta descrição,
você estará se deixando conduzir para longe de Jesus por causa desta
amizade. Fuja deste perigo! Possa ser que seja uma pessoa com espírito
de Acabe e ele foi enviado para destruir a obra de Cristo em você!
Por outro lado, um verdadeiro amigo
cristão sempre tomará o lado da Palavra de Deus em qualquer assunto, e
não tomará seu lado só porque é seu amigo. Ao invés disso, ele o amará o
suficiente para contar-lhe a verdade.
A escolha sábia e cautelosa de suas
amizades é uma preocupação para a vida toda. Jovens, a Bíblia é muito
clara neste assunto: “Não faças amizade com o iracundo; nem andes com o
homem colérico; para que não aprendas as suas veredas, e tomes um laço
para a tua alma” (Provérbios 22.24-25). “Mas aos que se desviam para os
seus caminhos tortuosos, levá-los-á o Senhor juntamente com os que
praticam a maldade...”(SL 125.5).
Tome uma posição hoje. Se você tem
amigos ímpios em seu círculo íntimo de amizades, rompa com eles! Deus em
sua misericórdia o livrará dos laços do inimigo.
Ore: “Senhor, abra meus olhos a todas
minhas amizades! Ajude-me a vê-las claramente, se são boas ou más, se
agradam ou não a ti. Que todas as minhas amizades tragam glória ao teu
nome!” Amém!
Amizades são muito importantes em nossa vida. Elas contribuem em nossa formação e modo de viver.
Delas, surgem os relacionamentos mais
profundos que definirão coisas importantes como com quem vamos nos casar
e que tipo de pessoas vamos ser. As amizades são desenvolvidas primeiro
em família e depois na convivência da igreja, escola, vizinhança, etc.
Mas, nem todos os nossos conhecidos
serão nossos colegas ou companheiros. Da mesma forma, nem todos os
companheiros (de classe, trabalho, etc) serão nossos amigos de fato.
Muitas vezes, aqueles que consideramos amigos são apenas companheiros ou
colegas e muitas vezes maus companheiros. A Bíblia nos dá muitas
orientações a respeito de amizades. Ela fala da importância dos bons
amigos e nos avisa sobre os perigos das más companhias através de várias
exortações e ricos exemplos.
Nesse sentido, amizade é um assunto de
grande importância. Somos exortados por Deus, através da Bíblia, a ter
sérios e bons cuidados com relação à escolha de nossos amigos, pois eles
têm muita influência em nossas vidas. “O que anda com os sábios ficará
sábio, mas o companheiro dos tolos será destruído” (Pv 13.20).
Na verdade, a partir do momento em que
escolhemos nossas amizades, não são apenas pessoas que estamos
escolhendo, mas o rumo que nossas vidas terão. Ao escolhermos a amizade
de pessoas que praticam coisas contrárias a Deus, estamos escolhendo o
mundo e rejeitando a Ele. “Adúlteros e adúlteras, não sabeis vós que a
amizade do mundo é inimizade contra Deus? Portanto, qualquer que quiser
ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus” (Tg 4.4).
Então: CUIDADO COM AS AMIZADES! A escolha de bons amigos nos ajudará em muitos aspectos, especialmente em termos espirituais.
É muito fácil fazer uma má escolha.
Pessoas que não amam a Deus e não respeitam a Sua Palavra
costumeiramente nos oferecem sua amizade e, muitas vezes, parecem
atrativas a nós. É certo que, se já somos crentes em Cristo, podemos e
até devemos nos relacionar com tais pessoas a fim de influenciá-las pela
nossa fé e exemplo de uma vida reta. Jesus mesmo fez questão de ter
contato com pecadores, levando a eles palavras de salvação (Lc 15.1; Mt
9.10-13). Porém, há grande perigo quando nos relacionamos com tais
pessoas e nos envolvemos com elas sem estarmos firmados em uma fé
verdadeira. Nesses casos, em lugar de conduzi-los a Cristo, acabamos
permitindo que as suas más influências nos corrompam.
“Não vos enganeis: as más conversações
corrompem os bons costumes” (I Co 15.33). Algumas pessoas querem nos
afastar de Deus e nos induzir a pecar contra Ele. Devemos ter cuidado,
pois isso pode ocorrer até mesmo dentro da igreja, causando intrigas ou
mesmo desvios de fé e conduta (heresias). Veja a orientação bíblica da
parte de Deus sobre as escolhas de amizades: “Quando te incitar teu
irmão, filho da tua mãe, ou teu filho, ou tua filha, ou a mulher do teu
seio, ou teu amigo, que te é como a tua alma, dizendo-te em segredo:
Vamos, e sirvamos a outros deuses que não conheceste, nem tu nem teus
pais; dentre os deuses dos povos que estão em redor de vós, perto ou
longe de ti, desde uma extremidade da terra até à outra extremidade; não
consentirás com ele, nem o ouvirás; nem o teu olho o poupará, nem terás
piedade dele, nem o esconderás”. (Dt 13.6-8).
Por não atentarem ao que diz a Palavra
de Deus, infelizmente vemos até mesmo muitos filhos dos crentes caindo
em grande tragédia espiritual, sendo levados ao uso ou até ao tráfico de
drogas e à prática de outros crimes pela influência de "amigos". Veja a
orientação bíblica da parte de Deus sobre esta questão: “Filho meu, se
os pecadores querem seduzir-te, não o consintas. Se disserem: Vem
conosco, embosquemo-nos para derramar sangue, espreitemos, ainda que sem
motivo, os inocentes; traguemo-los vivos, como o abismo, e inteiros,
como os que descem à cova; acharemos toda sorte de bens preciosos,
encheremos de despojos a nossa casa; lança a tua sorte entre nós;
teremos uma só bolsa. Filho meu, não te ponhas a caminho com eles;
guarda das suas veredas os pés; porque os seus pés correm para o mal e
se apressam a derramar sangue”. (Pv 1.10-16).
Devemos ter cuidado com aquelas
companhias que gostam de confusão e que buscam a violência. Eles são
perigosos até a si mesmos. Vejamos o que nos diz a Bíblia acerca
disso: “Não sejas companheiro do homem briguento nem andes com o
colérico”. (Pv 22.24).
Algumas amizades precisam ser totalmente
evitadas. Devemos, enquanto é tempo, nos afastar daqueles falsos
amigos, que querem nos incitar para desviar do Senhor e praticar o
pecado. Pois observe o que nos orienta a Palavra de
Deus: “Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos
ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda
dos escarnecedores” (Sl 1.1).
“Não porei coisa má diante dos meus
olhos. Odeio a obra daqueles que se desviam; não se me pegará a mim” (Sl
101.3). Há outro tipo de falsos amigos que nos fazem mal, que são
aqueles atraídos por interesses. Podemos reconhecer esses “amigos” por
observar que o que eles querem é somente usufruir daquilo que podemos
lhes oferecer, seja material ou algum outro tipo de favor. Precisamos
ser sábios para enxergar em tempo que estes não são realmente nossos
amigos. Pessoas que só estão à espera do que nós temos a lhe oferecer
não são amigas em sentido algum. Um exemplo bíblico disso é o da
parábola do filho pródigo. Lemos que ele tinha “amigos” ao seu lado
enquanto desfrutava da sua herança e ficou em abandono total após o
dinheiro acabar. Uma verdadeira amizade não é propriamente estabelecida
no interesse em “dar e receber”, embora esse “dar e receber” seja
necessário a ela como vamos ver adiante. Por exemplo, vejamos um texto
bíblico que nos aponta sobre esta questão: “As riquezas granjeiam muitos
amigos, mas ao pobre, o seu próprio amigo o deixa” (Pv 19.4).
Devemos tomar cuidado, também, com
aqueles que não mostram lealdade a outras pessoas como colegas e
familiares. Se agem assim com eles, muito provavelmente agirão conosco
também. “O que rouba a seu próprio pai, ou a sua mãe, e diz: Não é
transgressão, companheiro é do homem destruidor” (Pv 28.24). Sempre
corremos o risco de que nossa amizade e fidelidade dedicadas a alguém,
não sejam correspondidas. Jesus mesmo sofreu a traição (embora ele já o
soubesse desde sempre). Davi também teve “amigos” que foram falsos com
ele e o traíram depois (Sl 35.11-16). Por que haveria de ser diferente
conosco?
“Até o meu próprio amigo íntimo, em quem
eu tanto confiava, que comia do meu pão, levantou contra mim o seu
calcanhar” (Sl 41.9). Alguns dos amigos mais perigosos são aqueles que
sempre concordam conosco, apoiando-nos mesmo nas coisas erradas. Por
concordarem e apoiarem nossas ideias e atitudes, eles parecem “bons
amigos”, mas poderemos observar que isso não é verdade. Cuidado com as
escolhas de amizades!
“Melhor é ouvir a repreensão do sábio,
do que ouvir alguém a canção do tolo” (Ec 7.5). O amigo verdadeiro está
pronto tanto para nos dar apoio e palavras de aprovação amorosa quanto
para nos repreender e corrigir com palavras francas. A pessoa sábia
procura ter amigos com coragem e convicção para repreendê-la quando for
necessário. Por outro lado, o insensato evita pessoas que a corrijam e
critiquem, procurando aprovação em tudo que faz. É claro que ninguém
gosta de ser corrigido, mas todos nós precisamos de amigos que nos amem
tanto a ponto de ter a coragem de apontar e nos ajudar com nossos erros.
“Melhor é a repreensão franca do que o
amor encoberto. Leais são as feridas feitas pelo amigo, mas os beijos do
inimigo são enganosos. O óleo e o perfume alegram o coração; assim o
faz a doçura do amigo pelo conselho cordial” (Pv 27.5, 6 e 9).
Dessa forma, devemos fazer um firme
propósito como o de Davi, de buscar cercar-nos de pessoas tementes a
Deus. “Companheiro sou de todos os que te temem e dos que guardam os
teus preceitos” (Sl 119.63). Uma vez que escolhemos TER bons amigos,
devemos buscar SER bons amigos também! As Escrituras nos aconselham
sobre as responsabilidades de companheiros fiéis. Amigos contam com a
presença uns dos outros: “Como o ferro com ferro se aguça, assim o
homem afia o rosto do seu amigo” (Pv 27.17). “Mais vale o vizinho perto
do que o irmão longe” (Pv 27.10). As orientações bíblicas são valiosas
para nos guiar em fazer e manter boas amizades.
As dificuldades podem ser úteis para
nos forjar e nos fazer entender que precisamos de Deus e admitir que
nossa autossuficiência deve dar lugar à direção de Deus
Acredito que não exista ninguém neste
mundo que não tenha se defrontado na vida com algum tipo de adversidade,
tribulações, ou com alguma tempestade na vida. E várias são as formas
das pessoas reagirem às tempestades da vida. Mas, “como você lida com as
adversidades da vida?”
Tempestade significa ventos fortes e
impetuosos que varrem e derrubam tudo o que encontra pela frente. Todos
nós experimentamos ou experimentaremos tempestades em nossa vida. O que
nos compete é estarmos preparados e com estrutura para subsistirmos
quando a adversidade chegar. E quem nos capacita a lidarmos com as
adversidades da vida e nos ajuda é o ato de cultivarmos nossa fé,
confiança e esperança no Deus que é o mesmo ontem, hoje e eternamente.
Em
meio às crises existem aqueles que se erguem como nunca e isso depende
de como está nosso coração e nossas atitudes para com Deus. Às vezes
podem nos advir tempestades, dificuldades na vida que até podem
contribuir para evidenciar áreas da nossa vida que precisam de reparos. E
às vezes é em meio às tempestades e às dificuldades da vida que
verificamos onde precisamos nos estruturar. Tempestades podem até ser
benéficas, dependendo de atitudes certas e do preparo adequado. As
dificuldades podem ser úteis para nos forjar e nos fazer entender que
precisamos de Deus e admitir que nossa autossuficiência deve dar lugar à
direção de Deus.
Em primeiro lugar: Não se
deixe dominar pelo pavor (Is 21:4). Até porque a Fé é a vitória que
vence o mundo (I Jo 5:4). Para o crente que tem Fé, tudo é possível (Mc
9:23), e sem Fé é impossível agradar a Deus (Hb 11:6).
Em segundo lugar:
Aproprie-se da presença de Deus. A presença de Cristo faz uma grande
diferença! O primeiro princípio para uma vida bem-sucedida é este:
aproprie-se da presença de Deus em sua vida. Em outras palavras, Jesus
precisa estar em seu “barco”. Quando Jesus está no barco, Sua presença
elimina o medo do fracasso e reduz a preocupação com os resultados.
Quando nossa vida é dirigida por Deus, temos a garantia que todas as
coisas estão no controle.
Em terceiro lugar:
Coopere com o plano de Deus. Não devemos apenas nos apropriar da
presença de Deus em nossa vida, mas também devemos cooperar com sua
presença em nossa vida. Nossa vida cristã não pode estar divorciada da
prática. Aquilo que cremos, deve ser também aquilo que fazemos. Deus
espera isto de seus filhos.
Em quarto lugar: Espere
Deus agir. Em Lc 5.5 está escrito (“… porque és tu quem está dizendo
isto…”). Os discípulos foram pescar mais uma vez porque acreditaram que
Deus traria os peixes. Quando Pedro resolveu confiar na palavra de
Jesus, ele assim fez, pois creu na ação bondosa de Deus em seu favor.
Ele sabia que Deus manteria sua promessa. Pedro não estava confiando
meramente em sua capacidade e, portanto, não temia o fracasso. Ele soube
confiar e esperar as promessas de Deus. A Bíblia nos diz que obedecer é
melhor que o sacrificar (Mt. 14.22)
Quando Deus está presente no
“barco”, quando o plano de Deus está em execução e as promessas divinas
sendo acalentadas no coração, o resultado é impressionante. Até porque
Deus conhece melhor do que nós mesmos os melhores planos a nosso
respeito. E a melhor resposta não é aquela que vem segundo aquilo que
vemos, mas aquela que vem da vontade de Deus. Tempestade é uma realidade
que qualquer um de nós pode enfrentar. E só há uma solução para vencer
as tempestades desta nossa jornada: É ter Jesus dentro do barco de
nossas vidas. Só com JESUS no barco da nossa vida, as tempestades, sejam
elas quais forem, serão vencidas.
Houve
um tempo em que Jerusalém sofreu cativo Seus portões foram queimados,
seus muros fendidos Mas Deus levantou um homem chamado Neemias Para os
reconstruir, que assim seja também em nossos dias Que sejamos valentes,
prontos pra reconstruir A fé a santidade e a Adoração ao verdadeiro Deus